Esculpindo o tempo

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No emaranhado da vida
Passagens efêmeras, a galope,
trazem nostálgicas lembranças embebidas em melodia
Como num mosaico de mim,
Onde as peças são parte do tempo
Encaixo minhas mazelas, estranhezas e desacertos
Colo um arrastão de segundos,
Divido certos pesares e lembranças
E venho a contemplar um turbilhão de aprendizados
2 Comments:
de-
Anônimo said...
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- 5/5/08 1:48 PM
de
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Unknown said...
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- 5/5/08 4:08 PM
Ave! Que belo sambista... que saudade de tua palavra também! Vamos marcar um samba, por favor! Beijão, tome capuccino ( http://canelacafe.zip.net ), Otavio.
Oi Liginha! Sempre que vejo sua propaganda no msn venho conferir!
Hoje em grande estilo heim?
Gostei muito do poema e muito da imagem, muito bonita mesmo!
Grande abraço!
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